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Bloco ICF (EPS) traz redução de custo e tempo, em obras residenciais

Eficiência energética, Segurança e Celeridade são fatores diferenciais ao comparar a construção com blocos ICF, da alvenaria tradicional.


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O arcabouço tecnológico é mais atual em solo brasileiro. Porém no Canadá, sua nação de procedência, já perpetram por mais de 50 anos de experiência massiva – com uma larga heterogeneidade de produtos com as mais distintas utilizações.


Muito parecido, de um modo geral com os sistemas construtivos industrializados: Concreto-PVC pelo fato de incorporar a fôrma ao produto final; e no detalhe de ancoragem da estrutura e na implementação dos projetos de instalações elétricas e hidro sanitárias, como no sistema pautado pelo Painel 3D (Monolítico).


Esta solução é baseada em grandes tijolos de EPS (Poliestireno Expandido), vazados, leves e modulados, com simples encaixes (sentido horizontal: topo e fundo; e laterais: esquerda e direita), preenchidos com concreto e aço estrutural, que servem como fôrma-estrutura “definitiva”.


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Para a fabricação dos grandes blocos são usados moldes metálicos aonde são injetadas e expandidas as pérolas de EPS. Forma-se duas pranchas paralelas, que inicialmente estão avulsas. Estas no momento da expansão do Polietireno “abraçam” incorporando as redes de plástico (PP); onde em sua extremidade exposta, na parte interna do futuro “tijolo”, encaixa por fecho tipo clique macho e fêmea, nos encaixes das extremidades de uma haste também em Polipropileno. Assim estabelecendo um espaçamento definido entre as duas placas, cavidade essa, aonde serão recheados por concreto e barras metálicas corrugadas.


Cabendo lembrar que no mercado existem dois tipos destes grandes blocos: um composto por duas chapas de Isopor de média-alta densidade interligadas pelas conexões monolíticas de mesmo material (EPS), e o outro por rede em Polipropileno inseridas no momento da expansão das chapas em EPS e encaixadas por conectores em mesmo polímero PP dobráveis na versão da 4ª geração tecnológica desse sistema empilhamentos dos (para ter maior eficiência, condensando o volume a ser transportado).


A montagem neste tipo de construções de ciclo fechado se faz primeiramente pela ancoragem química no piso da fundação, por inserção de barras metálicas nos furos previamente executados e fundidos com resina epóxidica (Graute Epóxi). A amarração eficaz para com esses grandes tijolos empilhados e também escorados acontecem, por intercalação das juntas dos mesmos. Para a execução das instalações nas paredes utilizasse de uma faca serrilhada ou uma pistola de ar quente que abrem os sulcos adequados a cada medida dos tubos hidráulicos e conduítes elétricos, dentre outras disciplinas de projeto.


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Para aplicação de qualquer material de revestimento nos planos verticais e horizontais, internos e externos faz se a necessidade de colar uma tela de fibra de vidro e posteriormente passar desempenadeira cobrindo os orifícios com fina camada de argamassa.


Com paredes que variam de média a grossa espessura, e materiais que desempenham alta performance de isolamento térmico acústico, sinaliza uma expertise natural para alguns tipos de uso: muros de arrimo e piscinas (barreira impermeáveis), galpões refrigerados, unidades de segurança (bunkers) até mesmos aprovados por testes militares balísticos com lança míssil.


O sistema prediz uma redução do consumo de água e energia, e tem apreciável durabilidade. É resistente à: umidade (hidrofugante), fogo (auto extinguível) e odor (inodoro); e imune a: oxidações, insetos, fungos e bactérias. Tem pequeno custo de manutenção, menor perda (geração de resíduos – desperdício de matéria prima).

A solução também pode ser utilizada na construção de edifícios de múltiplos andares, hospitais, creches, escolas, centros comunitários, bases militares, galpões, dentre outros – adaptável a qualquer projeto de arquitetura.


No Brasil uma empresa já fabrica os blocos ICF, a ARXX, uma empresa de Ottawa no Canadá que já tem uma fábrica em Vila Velha, Espírito Santo, e representantes que atendem em alguns Estados incluindo Bahia e Ceará.


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